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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O porta-voz da Presidência do Egito foi a público nesta segunda (10) explicar os poderes extras concedidos ao Exército por Mohamed Mursi até o referendo que decidirá pela nova Constituição do país, no dia 15.
Segundo o porta-voz, Khaled Al-Qazzaz, os militares foram convocados somente para proteger os locais de votação durante o pleito, no sábado. Ele afirmou ainda que o presidente instruiu o Exército a conduzir qualquer civil detido por soldados a uma corte civil, em vez de tribunais militares, negando que tenha sido concedida carta branca para a ação dos militares que a organização já havia solicitado para assumir a segurança pública.
"É algo muito diferente do que aconteceu na época do Conselho Supremo das Forças Armadas", afirmou o porta-voz, citando a instância militar que assumiu o poder após a queda de Hosni Mubarak, que atribuiu a si própria o Poder Legislativo. "O presidente decidiu que qualquer detido será julgado em um processo judicial normal e responderá a uma corte civil normal. Não haverá julgamentos militares."
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Folha do Estado de S. Paulo
O porta-voz da Presidência do Egito foi a público nesta segunda (10) explicar os poderes extras concedidos ao Exército por Mohamed Mursi até o referendo que decidirá pela nova Constituição do país, no dia 15.
Segundo o porta-voz, Khaled Al-Qazzaz, os militares foram convocados somente para proteger os locais de votação durante o pleito, no sábado. Ele afirmou ainda que o presidente instruiu o Exército a conduzir qualquer civil detido por soldados a uma corte civil, em vez de tribunais militares, negando que tenha sido concedida carta branca para a ação dos militares que a organização já havia solicitado para assumir a segurança pública.
"É algo muito diferente do que aconteceu na época do Conselho Supremo das Forças Armadas", afirmou o porta-voz, citando a instância militar que assumiu o poder após a queda de Hosni Mubarak, que atribuiu a si própria o Poder Legislativo. "O presidente decidiu que qualquer detido será julgado em um processo judicial normal e responderá a uma corte civil normal. Não haverá julgamentos militares."
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