FREUD ANTUNES
O governo do Acre cortou a alimentação e deixou de pagar o aluguel da casa utilizada em Brasileia como abrigo dos haitianos que cruzam ilegalmente a fronteira e aguardam visto temporário para se estabelecer no país.
ALMOÇO
O haitiano Ethol Exime, 27, conta que os imigrantes têm apenas um fogão pequeno para preparar o almoço para um total de 150 pessoas.
"Mas falta tudo: arroz, feijão, cebola", disse Exime, que conseguiu entrar no Brasil há 27 dias.
Mesmo sem recursos disponíveis, os haitianos continuam chegando a Brasileia, e a expectativa na região é que mais pessoas consigam cruzar a fronteira.
Eles aproveitam a liberação da barreira na fronteira com o Peru, que antes era bloqueada pelos homens da Polícia Federal.
"Estamos mantendo apenas o abrigo, mas em condições precárias, porque estamos devendo quatro meses de aluguel, uma dívida que chega a R$ 16 mil. Estamos aguardando uma ajuda do governo federal. Se recebermos, poderemos liquidar nossos débitos", disse Mourão.
Procurado pela reportagem, o Ministério do Desenvolvimento Social não respondeu, até a conclusão desta edição, se planeja enviar recursos para auxiliar os haitianos no Acre.
Folha de S. Paulo
O governo do Acre cortou a alimentação e deixou de pagar o aluguel da casa utilizada em Brasileia como abrigo dos haitianos que cruzam ilegalmente a fronteira e aguardam visto temporário para se estabelecer no país.
ALMOÇO
O haitiano Ethol Exime, 27, conta que os imigrantes têm apenas um fogão pequeno para preparar o almoço para um total de 150 pessoas.
"Mas falta tudo: arroz, feijão, cebola", disse Exime, que conseguiu entrar no Brasil há 27 dias.
Mesmo sem recursos disponíveis, os haitianos continuam chegando a Brasileia, e a expectativa na região é que mais pessoas consigam cruzar a fronteira.
Eles aproveitam a liberação da barreira na fronteira com o Peru, que antes era bloqueada pelos homens da Polícia Federal.
"Estamos mantendo apenas o abrigo, mas em condições precárias, porque estamos devendo quatro meses de aluguel, uma dívida que chega a R$ 16 mil. Estamos aguardando uma ajuda do governo federal. Se recebermos, poderemos liquidar nossos débitos", disse Mourão.
Procurado pela reportagem, o Ministério do Desenvolvimento Social não respondeu, até a conclusão desta edição, se planeja enviar recursos para auxiliar os haitianos no Acre.
Folha de S. Paulo